Aterro sanitário e a reciclagem.

         Em casa, quando a sacola da lixeira enche, é só fechar e colocar outra limpinha. Mas no aterro sanitário de Joinville, onde são depositadas quase 10 mil toneladas de lixo por mês, a solução é mais difícil.

         O aterro sanitário é muito diferente do lixão. No aterro o lixo é colocado em trincheiras abertas no solo e forradas com material impermeável. O aterro também possui sistemas de escoamento de chorume (uma substância gordurosa) e da água das chuvas, além de uma tubulação para saída de gases, principalmente do gás metano, que é produzido na decomposição da matéria orgânica. Na saída da tubulação os gases são queimados, evitando assim maior poluição.

         Um trator espalha e outro amassa o lixo, compactando-o. Depois essa camada de lixo é coberta com terra, que também é compactada. Uma nova camada pode então ser depositada sobre a primeira.

   

     

Desenho demonstra o processo do aterro sanitário em Joinville.

        Para que se evite um pouco disso é recomendado que façamos a separação para reciclagem do lixo, que é o processo de reaproveitamento de alguns materiais recicláveis como papel, latas, vidros, plásticos e outros. Ela é muito importante, ajuda a preservar a natureza em um âmbito geral, evita a poluição dos solos e da águas, com isso também diminuiremos o volume de lixo dos aterros sanitários e lixões.

        Mas é preciso também que todos nós: a população, os governos, as instituições públicas e privadas. nos conscientizemos das questões relacionadas ao lixo. É necessário tomar atitudes que diminuam o volume de lixo e favoreçam os tratamentos adequados. Nesse sentido, a sociedade pode pressionar o governo a implantar e fiscalizar medidas voltadas à proteção do meio ambiente e da saúde da população.

        Fontes:

http://www.joinville.sc.gov.br
http://www.midiabusca.com.br/
Referências bibliográficas: O planeta Terra.
Fernando Gewandsznajder